O BLOG DE JANEIRO/13
DICAS DA MIROKCA
A IMPORTÂNCIA DAS ANTOLOGIAS
Antologias, Seletas, Coletâneas,a denominação não
importa.Sua importância ,sim.Principalmente para novos autores que sonham em
entrar no mercado editorial e ter um livro publicado. Ou, para aqueles que já
têm um nome reconhecido,mas,querem se manter na mídia,ouvidos,lidos e
cheirados.Pois,publicar só um livro não basta.É necessário ser falado,lido e
comentado para não cair no mais triste ostracismo.
As Antologias cumprem muito bem o papel a que se
destinam,divulgar os trabalhos literários
e solidificar a presença destes nomes no mercado,pois,são direcionadas
para escolas,universidades e Academias de Letras.
Além disso, o fato de ser um trabalho cooperativo,onde cada
um dá uma contribuição financeira,facilita
a publicação de um bom autor ,mas,com um
bolso pequeno.
Comecei escrevendo num site literário e logo fui convidada
para participar de Antologias ;como não sou boba,aceitei todos os
convites.E,participei de seis projetos destes.Partindo deste pequeno trampolim
,comecei a ser levada a sério,convidada para festas literárias e por editoras
que queriam publicar meus livros.
As Seletas têm também uma função social, pois,não passam de
uma cooperativa;o candidato a autor paga uma ínfima parcela,participa com,no
mínimo, duas páginas e está lançado.
Se os livros forem bons, se cumprirem o papel a que se
destinam, o autor será recompensado.Investiu o mínimo e ganhará o máximo de
projeção.
Na nossa Editora, as Seletas não têm função meramente
lucrativa.Nossos livros destinam-se aos meios acadêmicos,onde o
autor,realmente,precisa aparecer.Participando de um livro desta qualidade e
sendo companheiro de escritores renomados,o autor deu o pontapé inicial para
entrar no mundo literário.
ELES DISSERAM:
ELES DISSERAM:
O FILÓSOFO
MASCARADO
MICHEL FOUCAULT (Entrevista – 06/04/1980)
Le Philosophe masqué (entrevista de C. Delacampagne), em
‘Le Monde" n. 10945, de 06 de abril de 1980: "Le
Monde-Dimanche", pp. I e XVII. Em janeiro de 1980, Christian Delacampagne
decidiu pedir a Foucault uma longa entrevista para o suplemento dominical de "Le
Monde", dedicado principalmente aos debates culturais. Foucault aceitou
imediatamente, mas apresentou uma condição de princípio: a entrevista deveria
ficar anônima, o seu nome não deveria aparecer e importava eliminar todos os
indícios que teriam permitido identificar a sua pessoa. Foucault justificou
esta posição da seguinte maneira: a cena intelectual tornou-se presa da mídia,
as "estrelas" prevalecem sobre as idéias, e o pensamento como tal
acaba não sendo reconhecido; conseqüência disso é que aquilo que se diz conta
menos do que a personalidade de quem fala. E também este tipo de crítica com
relação à "midiatização" corre o risco de ser menosprezada, caso for
pronunciada por alguém que, sem querê-lo, já ocupa um lugar no sistema da
mídia, como era o caso de Foucault. A fim de romper com semelhantes efeitos
perversos e para tentar que fosse dita uma palavra que não pudesse ser
aniquilada pelo fama do autor, convinha decidir-se a entrar no anonimato. A
idéia agradou a Delacampgne. Acordaram que a entrevista fosse feita a um
"filósofo mascarado", isento de uma precisa identidade. Faltava
convencer "Le Monde", que queria uma entrevista com Foucault, a
aceitar um texto de "ninguém". Foi difícil, mas Foucault mostrou-se
inflexível.
O segredo foi conservado até a
morte de Foucault. Parece que bem poucos conseguiram descobri-lo. Em seguida,
"Le Monde" e a editora La Découverte concordaram em juntar em volume
esta entrevista com outros textos do mesmo autor. Conforme acontece nestes
casos, "Le Monde" decidiu unilateralmente revelar o verdadeiro nome
do "filósofo mascarado". O texto da entrevista cabe integralmente a
Foucault, que elaborou inclusive as perguntas, junto com Delacampagne, e
reescreveu com muito cuidado cada resposta.
Permita-me, em primeiro lugar, perguntar-lhe porque escolhe o
anonimato.
Entre nós, os personagens ditam lei
à percepção. Os olhos voltam-se preferivelmente para as figuras que vão e vêm,
aparecem e desaparecem.
Por que lhe sugeri de usar o
anonimato? Por saudades do tempo em que eu era absolutamente desconhecido e,
portanto, aquilo que dizia tinha alguma possibilidade de ser entendido. O
contato imediato com o eventual leitor não sofria interferências. Os efeitos do
livro refletiam-se em lugares imprevistos e desenhavam formas a que nunca havia
pensado. O nome constitui uma facilitação.
Gostaria de propor um jogo: o do
"ano sem nome". Por um ano publicar-se-iam apenas livros sem o nome
do autor. Os críticos deveriam haver-se com uma produção completamente anônima.
Mas penso que, talvez, não teriam nada a dizer: todos os autores esperariam o
ano sucessivo para publicarem os seus livros...
Você acredita que, hoje, os
intelectuais falam demais? Que nos atrapalham com os seus discursos diante de
qualquer mínimo pretexto e, muitas vezes, até mesmo sem pretexto algum?
A morte dos intelectuais parece-me
um estranho conceito. Intelectuais, nunca os encontrei. Encontrei pessoas que
escrevem romances e pessoas que curam os doentes. Pessoas que estudam economia
e pessoas que compõem música eletrônica. Encontrei pessoas que ensinam, pessoas
que pintam e pessoas de quem não entendi se faziam alguma coisa. Mas nunca
encontrei intelectuais.
Pelo contrário, encontrei muitas
pessoas que falam do intelectual. E, por escutá-los tanto, construí para mim
uma idéia de que tipo de animal se trata. Não é difícil, é o culpado. Culpado
um pouco de tudo: de falar, de silenciar, de não fazer nada, de meter-se em
tudo... Em suma, o intelectual é a matéria-prima a julgar, a condenar, a
excluir...
Não penso que os intelectuais falem
demais, porque para mim não existem. Mas penso que o discurso sobre os
intelectuais esteja passando do limite e seja pouco encorajante.
Tenho uma feia mania. Quando as
pessoas falam tanto por falar, quando fazem discursos que ficam no ar, procuro
imaginar onde levariam as suas palavras se fossem transcritas na realidade.
Quando "criticam" alguém, quando "denunciam" as suas
idéias, quando "condenam" o que escreve, imagino-os numa situação
ideal em que têm pleno poder sobre ele. Reproduzo as suas palavras no primeiro
significado: "demolir", "abater", "reduzir ao
silêncio", "sepultar". E vejo abrir-se a radiante cidade em que
o intelectual certamente seria prisioneiro e enforcado, com maior razão se
fosse um teórico. É verdade, não vivemos em uma região em que os intelectuais
são mandados ao diabo; mas, na realidade, diga-me, por acaso ouviu falar de um
certo Toni Negri? Por acaso não está na prisão exatamente enquanto intelectual?
Mas, então, o que o levou a
entrincheirar-se atrás do anonimato? Um certo uso publicitário que, hoje,
certos filósofos fazem ou permitem fazer do seu nome?
Isto não me perturba minimamente.
Nos corredores do meu liceu vi grandes homens de gesso. E agora, nas primeiras
páginas dos jornais, em baixo, vejo a foto do pensador. Não sei se a estética
melhorou. A racionalidade econômica seguramente, sim...
No fundo, impressiona-me
profundamente uma carta escrita por Kant, quando já era muito velho: contra a
idade, a visão que se reduzi e as idéias que se confundiam, apressava-se, assim
narra, em terminar um livro para a feira do livro de Lípsia. Conto este
episódio para demonstrar que não tem nenhuma importância. Publicidade ou não,
feira ou não, o livro é coisa totalmente diferente. Nunca conseguirão levar-me
a crer que um livro seja ruim porque se viu o seu autor à televisão. Mas nem
sequer que seja bom só por este motivo.
Se escolhi o anonimato, não é para
criticar isso ou aquilo, o que nunca faço. É um jeito de dirigir-me mais
diretamente ao eventual leitor, o único personagem que me interessa: "já
que não sabes quem sou, não sentirás a tentação de buscar os motivos pelos
quais digo o que lês; deixa-te andar, diz simplesmente: é verdadeiro, é falso,
gosto, não gosto. Isto basta".
Mas o público não espera que a
crítica forneça juízos precisos sobre o valor de uma obra?
Não sei se o público espera que o
crítico julgue as obras ou os autores. Mas creio que os juízes já estavam aí
antes que o público pudesse dizer o que queria.
Parece que Courbet tinha um amigo
que se acordava à noite urlando: "julgar, quero julgar". É incrível
quanto as pessoas gostam de julgar. Julga-se em todo lugar, continuamente.
Provavelmente, para a humanidade, é uma das coisas mais simples a fazer. Mas
você sabe que o último homem, quando a última radiação houver reduzido o último
adversário a cinzas, tomará uma mesa mal ajeitada, se sentará e começará o
processo contra o responsável.
Não posso deixar de pensar em uma
crítica que não procure criticar, mas fazer existir uma obra, uma frase, uma
idéia; acenderia fogos, olharia a grama crescer, escutaria o vento e
imediatamente tomaria a espuma do mar para a dispersar. Reproduziria, ao invés
de juízos, sinais de vida; invocá-los-ia, arrancá-los-ia do seu sono. Quem sabe
os inventaria? Tanto melhor, tanto melhor. A crítica sentenciosa faz-me
adormentar; gostaria de uma crítica feita com centelhas de imaginação. Não
seria soberana, nem vestida de vermelho. Traria consigo os raios de possíveis
tempestades.
Há, porém, tantas coisas a
conhecer, tantos trabalhos interessantes, que a mídia deveria falar todo o
tempo de filosofia?
Certamente, entre a "crítica" e
aqueles que escrevem livros existe um mal-estar de longa data. Uns não se
sentem entendidos e outros acreditam que se queira fazer pressão sobre eles.
Mas o jogo é este.
Parece-me que hoje a situação seja
bastante particular. Temos instituições pobres, enquanto nos encontramos em
situação de super-abundância.
Todos deram-se conta da exaltação
que freqüentemente acompanha a publicação ( ou a reedição) de obras, que,
aliás, às vezes são interessantes. Trata-se, sempre, de nada menos que a
"subversão de todos os códigos", do "antagonista da cultura
contemporânea", da "discussão radical de todo o nosso modo de
pensar". O seu autor deve ser um marginal incompreendido.
Em compensação, não há dúvida de
que os outros devam ser remetidos à obscuridade da qual nunca deveriam ter
saído; não eram senão a espuma de "uma moda irrelevante", um simples
produto institucional, etc.
Diz-se que se trata de um fenômeno
parisiense e superficial. Contudo, eu percebo aí os efeitos de uma inquietação
profunda. O sentimento do "nenhum lugar vazio", "ou ele ou
eu", "um por vez". Está-se em fila indiana, por causa da extrema
exigüidade de lugares em que se pode escutar e fazer-se ouvir.
Resulta daí uma espécie de angústia
que irrompe em mil sintomas, mais ou menos curiosos. A partir disso, naqueles
que escrevem, o sentimento da sua impotência diante da mídia, que é acusada de
dominar o mundo dos livros e de dar existência ou de fazer desaparecer aqueles
que agradam ou desagradam. A partir disso, nos críticos, o sentimento de
conseguir fazer-se ouvir, a não ser que se levante o tom e se tire da cartola
um coelho por semana. A partir disso, a pseudo-politização que mascara, sob a
alegação da necessidade de mover uma "batalha ideológica" ou de
acabar com os "pensamentos perigosos", a ânsia profunda de não ser
lidos nem ouvidos. A partir disso, também a fobia fantástica do poder: cada
pessoa que escreve exerce um poder inquietante a que se precisa pôr, se não um
fim, pelo menos limites. A partir disso também a afirmação um pouco encantadora
segundo a qual, atualmente, tudo é vazio, desolado, sem interesse e
importância: afirmação que, evidentemente, provém daqueles que, não fazendo
nada, pensam que os outros são supérfluos.
Mas não acredita que a nossa época
é realmente sem espíritos à altura dos seus problemas e de grandes escritores?
Não, não acredito no refrão da
decadência, da ausência de escritores, da esterilidade do pensamento, do
horizonte negro e tétrico.
Creio, pelo contrário, que há uma
abundância excessiva. E que não sofremos por causa do vazio, mas porque os
meios para pensar em tudo o que acontece sejam demasiado poucos. Há muitíssimas
coisas a conhecer: fundamentais, terríveis, maravilhosas ou estranhas, ao mesmo
tempo minúsculas e capitais. Além disso, há uma curiosidade imensa, uma
necessidade, um desejo de conhecer. Sempre lamentamos que a mídia embote a
cabeça das pessoas. Nesta idéia há alguma misantropia. Acredito, pelo
contrário, que as pessoas reagem: quanto mais se procura convencê-las, mais se
interrogam. O espírito não é uma cera mole. É uma substância reativa. E o
desejo de saber mais, melhor e diversamente, cresce à medida que se procura
encher as cabeças.
Se isso for verdade e se
acrescentarmos a isso que, na universidade e em outros lugares, se estão
formando grande quantidades de pessoas que podem servir de intermediários
entre a massa de coisas e a avidez de saber, pode-se bem rapidamente deduzir
que a desocupação dos estudantes é a coisa mais absurda que há. O problema
consiste em multiplicar os canais, as passarelas, os meios de informação, as
redes televisivas e as radiofônicas, os jornais.
Sonho com uma nova idade da
curiosidade. Os meios técnicos existem; o desejo existe; as coisas a conhecer
são infinitas; as pessoas que podem empenhar-se nesta tarefa existem. De que
então sofremos? De escassez: canais estreitos, exíguos, quase monopolistas,
insuficientes. Não se trata de adotar atitude protecionista para impedir que
uma "má" informação invada e sufoque a "boa". Importa, pelo
contrário, multiplicar os trajetos e as possibilidades de ir e vir. Nenhum
colbertismo neste campo. O que não significa, como frequentemente se teme,
uniformização e nivelamento por baixo. Significa, sim, diferenciação e
simultaneidade de redes diferentes.
Imagino que, neste plano, a mídia e
as universidades poderiam ter funções complementares, ao invés de continuarem a
opor-se.
Você lembra a admirável frase de
Sylvain Lévy: o ensino comporta um ouvinte; basta haver dois que se torna
vulgarização. Também os livros, a universidade, as revistas cultas são mídia.
Dever-se-ia evitar de chamar mídia os canais de informação aos quais não se
pode ou não se quer ter acesso. Importa entender como fazer que as diferenças
ajam; saber se devemos instaurar uma zona reservada, um "parque
cultural" para as frágeis espécies dos cultos, ameaçados pelas grandes
aves de rapina da informação, enquanto todo o resto do espaço seria um vasto
mercado de bugigangas. Não me parece que semelhante repartição corresponda à
realidade. Pior: não me parece de fato desejável. Para fazer que as diferenças
úteis ajam não deve haver repartição alguma.
Procuremos fazer uma proposta
concreta. Se tudo vai mal, onde se pode começar?
Não, não vai tudo mal. Em todo
caso, creio que não se deve confundir a crítica construtiva contra as coisas
com as jeremiadas repetitivas contra as pessoas. Com relação a propostas
concretas, elas aparecem como "gadgets", se antes não forem
precisados alguns princípios gerais. Este, em primeiro lugar: o direito ao
saber não deve ser reservado nem a uma idade da vida, nem a certas categorias
de indivíduos; se deve poder exercitá-lo ininterruptamente e de formas
múltiplas.
Mas esta vontade de saber não é
ambígua? Afinal, o que as pessoas farão com todo este saber que estão adquirindo? A que pode servir?
Uma das funções principais do
ensino consistia nisto: a formação do indivíduo caminhava no mesmo passo da
determinação do seu lugar na sociedade. Hoje precisaríamos conceber o ensino de
modo tal que permitisse ao indivíduo de se modificar a seu prazer; e isso é
possível apenas sob a condição de que o ensino seja uma possibilidade oferecida
"permanentemente".
Em suma, você é a favor de uma
sociedade culta?
Digo que a vinculação com a cultura
deve ser contínua e a mais polimorfa possível. Não deveria haver, por um lado,
uma formação que se sofre e, por outro, uma informação a que se é submetido.
O que acontecerá, em uma sociedade
culta, com a filosofia eterna?... Ainda temos necessidade dela, das suas
interrogações sem resposta e dos seus silêncios diante do incognoscível?
O que é a filosofia senão um modo
de refletir, não tanto sobre aquilo que é verdadeiro e aquilo que é falso, mas
sobre a nossa relação com a verdade? Às vezes a gente se lamenta por não
existir na França uma filosofia dominante. Muito melhor. Não há nenhuma
filosofia soberana, é verdade, mas há uma filosofia ou, melhor, há filosofia em
atividade. A filosofia é o movimento pelo qual nos libertamos – com esforços,
hesitações, sonhos e ilusões – daquilo que passa por verdadeiro, a fim de
buscar outras regras do jogo. A filosofia é o deslocamento e a transformação
das molduras de pensamento, a modificação dos valores estabelecidos, e todo o
trabalho que se faz para pensar diversamente, para fazer diversamente, para
tornar-se outro do que se é. Sob este ponto de vista, os últimos trinta anos
foram período de intensa atividade filosófica. A interferência entre a análise,
a pesquisa, a crítica "culta" ou "teórica" e as mudanças no
comportamento, a conduta real das pessoas, a sua maneira de ser, a sua relação
consigo mesmas e com os outros, foi constante e considerável.
Há pouco dizia que a filosofia é um
modo de refletir sobre a nossa relação com a verdade. É preciso acrescentar: é
um modo de perguntar-se: se esta é a relação que temos com a verdade, como
devemos comportar-nos? Creio que tenha sido feito e que se esteja continuando a
fazer um trabalho considerável e múltiplo, que modifica, contemporaneamente, o
nosso vínculo com a verdade e a nossa maneira de nos comportarmos. E isso em
ligação complexa entre uma série de pesquisas e um conjunto de movimentos
sociais. É a própria vida da filosofia.
É compreensível que alguns lastimem
o vazio atual e busquem, na ordem das idéias, um pouco de monarquia. Mas
aqueles que, pelo menos uma vez na própria vida, provaram um tom novo, uma nova
maneira de olhar, um outro modo de fazer, aqueles, creio, nunca sentirão a
necessidade de se lamentar porque o mundo é um erro, a história está farta de
inexistências; é tempo para que os outros fiquem calados, permitindo assim que
não se ouça mais o som da reprovação por parte deles...
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FOUCAULT,
Michel. Archivio Foucault. Vol. 3. Estetica
dell’esistenza, etica, politica. A cura di Alessandro Pandolfi.
Milano, Feltrinelli, 1994, pp. 137-144. Tradução portuguesa de Selvino José
Assmann. Fpolis, setembro de 2000.
DESEJO-LHE UM MÊS SÓ DE DOMINGOS!
Oi,Miriam! Quero muito publicar os meus livros,aceito convites para antologias. mas passo aqui para deixar-lhe um convide, pedindo que o espalhe por aí.
ResponderExcluirSou da cidade de Araçatuba- São Paulo.
Sou blogueira , membro da Cia dos blogueiros e seguidora deste blog.
Há um projeto na Cia dos blogueiros, que pretende reunir o maior número possível de pessoas para compor um poema. Por isso o nome "O maior poema"
Estamos convidando todas as pessoas que têm blogs.
Para acessar a Cia dos blogueiros o endereço é:
www.ciadosblogueiros.blogspot.com
ou no meu blog também encontrarão informações de como participar.
www.ritalavoyer.blogspot.com
Inscreva-se! Participe!
Muito obrigada. Muito obrigada. Muito obrigada!
Rita Lavoyer
Amiga,farei a divulgação nos blogs.E,aproveito p/ lhe convidar para a nossa nova Seleta "Os 7 pecados Capitais". bjs
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